O monofilamento de PPS tem impressionante resistência mecânica, resistência à corrosão, ao calor e à chama, além de estabilidade dimensional. Essas características o tornam uma ótima opção para filtrar e transportar materiais quentes especiais, como uma tela de secagem no setor de papel. Os atuais feltros de prensa para fabricação de papel utilizam monofilamento de PET e são fabricados para suportar temperaturas mais baixas. Entretanto, com as modernas máquinas de fabricação de papel de alta velocidade, há necessidade de materiais resistentes ao calor. O tecido de secagem de monofilamento de PPS oferece melhor proteção contra calor, envelhecimento, ácido, álcali e hidrólise, aumentando significativamente a vida útil do produto em comparação com as alternativas tradicionais baseadas em PET.

O revestimento em pó de PPS é benéfico para a anticorrosão industrial devido à sua capacidade superior de aderência a superfícies metálicas em comparação com os revestimentos tradicionais de PTFE. Ao contrário do PTFE, o revestimento de PPS não se desprende facilmente.

Os pós finos de PPS e PTFE são misturados e compostos, resultando na produção de uma luva de tubo de linha por meio de sinterização por extrusão. Como alternativa, essa mistura pode ser prensada em um molde e sinterizada para criar um material composto autolubrificante. A composição oferece maior resistência ao desgaste e à fluência e, ao mesmo tempo, preserva a resistência do material à temperatura e à corrosão química.

Para melhorar a aderência do revestimento antiaderente, é necessária uma mistura de PPS e materiais contendo flúor. Isso se deve à baixa força de ligação entre a camada superficial de PTFE e a camada subjacente de alumínio ou aço.